sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Bolsonaro engana YouTube para fazer live

Bolsonaro engana YouTube para fazer live:
Bolsonaro em live

Bolsonaro fez live curta nesta quinta – Foto: YouTube/Reprodução

Com canal suspenso no YouTube desde segunda (25), o presidente Jair Bolsonaro achou um jeito de enganar a plataforma para fazer suas lives semanais. Nesta quinta (28), o mandatário fez a transmissão ao vivo pelo canal do filho Carlos Bolsonaro.

O presidente está proibido de subir novos conteúdos em seu canal por uma semana. A decisão veio ao ter vídeo em que associava a vacina contra Covid-19 a casos de AIDS removido pela plataforma. Bolsonaro violou as diretrizes do YouTube.

A suspensão ocorre porque o presidente já havia recebido alerta em julho, quando teve removidos 15 vídeos “por violar as políticas de informações médicas incorretas sobre a Covid-19”. Caso reincida três vezes em 90 dias, Bolsonaro poderá ter seu canal banido.

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Bolsonaro fez live curta e enfatizou que não espalhou fake news

Bolsoanro embarcou para a Itália na noite desta quinta-feira (28), por volta das 20h. Em virtude da reunião de cúpula do G20, em Roma, o mandatário adiantou a live de hoje para as 17h. A transmissão durou pouco mais de 17 minutos.

O presidente afirmou, em live, que a “polêmica” sobre a relação entre vacinas e aids “está desfeita”. Bolsonaro disse que a revista Exame “reconheceu” que fez “matéria semelhante ano passado” sobre a relação dos imunizantes e da doença. Declarou que sua fala sobre o assunto “não foi nenhuma fake news”. Bolsonaro responsabilizou a revista Exame pela associação entre vacinas e HIV.

“Agora, depois que a revista ‘Exame’, 2 dias depois da minha live, falou que a comunidade científica estava insatisfeita comigo dada a minha declaração, a ‘Exame’ reconhece que fizeram matéria semelhante ano passado e não foi nenhuma fake news da minha parte. Foi uma reprodução de matérias publicadas em revistas científicas”, declarou.

Confira a live na íntegra abaixo:

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Com ataque à CPI da Covid, Arthur Lira quer blindar negacionistas, diz Bernardo Mello Franco

Com ataque à CPI da Covid, Arthur Lira quer blindar negacionistas, diz Bernardo Mello Franco:
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Além de barrar a tramitação do impeachment de Bolsonaro, o presidente da Câmara quer blindar o ocupante do Palácio do Planalto e seus seguidores que espalham mentiras nas redes sociais

Mídia chinesa destaca Livro Branco sobre ações do governo para enfrentar as mudanças climáticas

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Comentário da Rádio Internacional da China afirma que o governo chinês China responde às alterações climáticas com ações práticas

Políticos dos EUA continuam desafiando o povo chinês

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A opção dos Estados Unidos de destacar o problema da inclusão de Taiwan na ONU no dia do 50º aniversário da recuperação do assento da China na organização multilateral desafia o princípio de “Uma Só China”

Belarus responderá à militarização perto de suas fronteiras

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Alexandr Lukashenko considerou que o governo polonês está usando a imigração ilegal como pretexto para colocar os seus militares mais perto das fronteiras com o território bielorrusso

Michela Calaça: “O PNAE compra a comida da camponesa e dá de comer para a família dela ao mesmo tempo”

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Gestora e militante pela autonomia das mulheres do campo fala do “deserto” de políticas públicas alimentares

Alimentação escolar em risco na caótica volta às aulas nas escolas públicas brasileiras

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Descaso com recursos do Pnae foram comuns durante meses de escolas fechadas; agora, merenda serve até como chantagem para atrair estudantes

Quando dois mil e um terminou

Quando dois mil e um terminou:

Havia uma moda de listas. Uma delas mostrava que o pior lugar do mundo para ser mulher era o Afeganistão

Malafaia intensifica pressão sobre pastores do Estado de Alcolumbre

Malafaia intensifica pressão sobre pastores do Estado de Alcolumbre:

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Com a indicação de André Mendonça empacada há mais de três meses no Senado, o pastor Silas Malafaia resolveu intensificar a pressão sobre lideranças evangélicas do Amapá, reduto eleitoral do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Nas últimas semanas, Malafaia ligou para um pastor de Laranjal do Jari, terceiro maior município do Amapá. Na conversa, pediu que o colega pressionasse Alcolumbre a marcar logo a sabatina de Mendonça na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Segundo apurou a coluna, Malafaia disse estar ligando em nome de Mendonça e do presidente Jair Bolsonaro. E sugeriu que o pastor do Amapá não pedisse votos para Alcolumbre em 2022, quando o senador do DEM precisará renovar seu mandato.

O pastor do Amapá, contudo, não teria cedido ao que considerou pressão de Malafaia. Segundo aliados de Alcolumbre, o evangélico amapaense teria respondido que a preocupação dele era a realidade local e que o o senador tem ajudado o Estado.

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Teto de Gastos é pra evitar que dinheiro publico chegue ao povo que precisa mas que seja canalizado para os banqueiros

Teto de Gastos é pra evitar que dinheiro publico chegue ao povo que precisa mas que seja canalizado para os banqueiros:

Não precisa ser economista pra entender a Pizza e as fatias no Gráfico abaixo. Os banqueiros levam hoje quase metade de tudo que o Brasil arrecada. O tal “TETO DE GASTOS” é pra preservar o que eles ganham do Governo. Por isto eles são contra aumentar as fatias das Educação e da Assistência Social, que com Bolsa Família e tudo, só levam 3,5% do bolo arrecadado a cada ano.

O Teto de Gastos é uma sacanagem. Por isto o Lula tá certo quando diz que “Governo Responsável não precisa de Teto de Gastos”.


Governo comprometido com a Nação pega dinheiro público e investe em Infraestrutura, Obras, Empresas e bota dinheiro no Bolso do povão, que vai gastar este dinheiro comprando aqui no Brasil e não manda depositar o dinheiro em “paraísos fiscais” e nem vai fazer compras em Miami ou Paris.

A cada R$ 1 do Bolsa Família, R$ 1,78 retorna para a economia . Isto acontece por que os Beneficiários do Bolsa Família fazem a Economia local girar. Então aumentar o Valor do Bolsa Família na situação que nós estamos vivendo é corretíssimo, por que ameniza a pobreza e faz a economia girar e gerar empregos. Mas também não é disto que falam o Guedes e o Bolsonaro. O que eles querem é acabar com o Bolsa Família.

Então, Teto de Gastos é para impedir que o Dinheiro chegue aos pobres e nas bordas do telhado do Teto, continue sendo captado pra jogar nas mãos dos bancários. Esta é a maracutaia. Vão tirar dinheiro de aposentados que tem precatórios a receber, vão tirar dinheiro da Assistência Social e PEGAR TODO O DINHEIRO DO BOLSA FAMÍLIA pra fazer um novo programa.

É por isto que o Teto de Gastos é uma Farsa.

GOVERNO RESPONSÁVEL PEGARIA DIVIDIRIA A PARTE MAIOR DA PIZZA E ENTREGARIA UMA PARTE AOS POBRES, VIA AUMENTO DO BOLSA FAMÍLIA E OUTRA INVESTIRIA EM GERAÇÃO DE TRABALHO, EMPREGO, RENDA PRO NOSSO POVO.

Falam em teto de gastos, mas gastam bilhões com emendas pra deputados. Enquanto isso o trabalhador passando fome, sem emprego, sem salário, ou trabalhando intermitente sem direitos trabalhistas…

— Lula (@LulaOficial) July 6, 2021
Anexos:
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Brasil tem pior perspectiva de crescimento em 2022 entre todos os países do G20

Brasil tem pior perspectiva de crescimento em 2022 entre todos os países do G20:
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A crise da economia brasileira se aprofunda, indicando que o país terá o pior desempenho no próximo ano entre as maiores economias do mundo

Presidente de Cuba diz que objetivo dos Estados Unidos é punir o povo cubano

Presidente de Cuba diz que objetivo dos Estados Unidos é punir o povo cubano:
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Díaz-Canel afirmou que o socialismo é a única explicação que permitiu ao país sobreviver à política de bloqueio dos Estados Unidos

Dia Nacional do Livro: hábito da leitura aumentou na pandemia

Dia Nacional do Livro: hábito da leitura aumentou na pandemia:
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Mercado passa por momento de alta após crise de vendas na pandemia

Em carta, Jefferson reclama de abandono de Bolsonaro: “Não recolhe seus feridos”

Em carta, Jefferson reclama de abandono de Bolsonaro: “Não recolhe seus feridos”:
Jair Bolsonaro e Roberto Jefferson reunidos no Palácio do Planalto, em setembro de 2020. Foto: Reprodução

Jair Bolsonaro e Roberto Jefferson reunidos no Palácio do Planalto, em setembro de 2020. Foto: Reprodução

Em carta enviada ao grupo do PTB, Roberto Jefferson voltou a criticar Jair Bolsonaro. O ex-deputado diz que o presidente não recolhe seus feridos e reclama que ele sequer enviou uma carta lhe desejando saúde. “O Bolsonaro é um homem honrado, mas não recolhe seus feridos. Sequer demonstra solidariedade com seus combatentes. Fiz duas cartas para ele. Nunca o PR mandou um cartão dizendo saúde, minha solidariedade. Ao contrário, ele se distanciou de nós e manteve silêncio obsequioso”, escreveu o ex-aliado de dentro da penitenciária.

Ele ainda compara Flávio à sua filha, com quem está rompido. “Quanto ao Flávio Bolsonaro, ele é a Cristiane Brasil do presidente. É uma figura da velha politica”. Jefferson diz que não deixou de apoiar Bolsonaro, mas o presidente perdeu seu “coração”. “Lutarei por ele, mas não darei a vida por ele”.

Para finalizar, ele reclama de suposta aproximação do mandatário com Alexandre de Moraes, a quem ele chama de “satanista e abominável Xandão”. “Bolsonaro se conspurca falando com Xandão, que ele chamou de canalha na Avenida Paulista”. A informação é do Globo.

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1 – Bolsonaro engana YouTube para fazer live

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É a segunda carta de Jefferson detonando Bolsonaro

Na última quarta (27), Jefferson afirmou que o presidente e o senador Flávio Bolsonaro estão viciados “nas facilidades do dinheiro público”. O ex-deputado declarou que o governante se aproximou de políticos do Centrão. “Quem anda com lobo, lobo vira, lobo é”.

“O presidente tentou uma convivência impossível entre o bem e o mal. Acreditou nas facilidades do dinheiro público. Esse vício é pior que o vício em êxtase. Quem faz sexo com êxtase tem o maior orgasmo ou ejaculação que o corpo humano de Deus pode proporcionar”, declarou.

 

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quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Ives Gandra aconselha deputados a votar contra PEC dos Precatórios

Ives Gandra aconselha deputados a votar contra PEC dos Precatórios:

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Um dos juristas mais respeitados e citados por bolsonaristas, Ives Gandra Martins tem aconselhado parlamentares a votarem contra a PEC dos Precatórios, proposta do governo que já enfrenta forte resistência no Congresso.

Defendida pelo Palácio do Planalto, a PEC é considerada peça-chave para viabilizar o Auxílio Brasil de R$ 400 em 2022, ao permitir que a União adie o pagamento de suas dívidas judiciais e altere o cálculo do teto de gastos.

À coluna, Gandra avaliou que adiar o pagamento de precatórios é um problema “ético”, por permitir um tratamento diferenciado à União, e “econômico”, ao sinalizar ao mercado que o governo não é confiável.

Para o jurista, a PEC autoriza um “calote oficial do governo” sem punição. Tratamento diferente recebido pelo contribuinte brasileiro, que, quando deve à União, é punido “de uma forma pesadíssima”.

“Do ponto de vista filosófico, não é ético esse tratamento diferenciado e, do ponto de vista econômico, é uma má sinalização para o mercado”, afirmou o jurista à coluna.

Teto de gastos

No caso da mudança de cálculo do teto de gastos, considerado por alguns economistas como um “furo no teto”, Gandra argumenta que a medida poderá provocar um descontrole inflacionário no país.

O jurista avalia que a preocupação do governo com o social é “absolutamente legítima”, pois “tem muita gente passando fome”. “Agora, minha preocupação é que isso possa gerar uma inflação”, ponderou.

Gandra ressalta que, com o aumento da inflação no Brasil, o ganho inicial trazido pelo Auxílio Brasil de R$ 400 aos beneficiários será perdido com o tempo, “porque a própria inflação corrói”.

O jurista admite ter tido conversas com parlamentares sobre o assunto. Ele destaca, porém, que os conselhos são frutos de opiniões que ele defende “há dezenas de anos” em seus livros e atuação como professor.

 

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Veja números da inflação nas principais capitais brasileiras. Curitiba-PR é a mais prejudicada

Veja números da inflação nas principais capitais brasileiras. Curitiba-PR é a mais prejudicada:
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Como as mudanças climáticas podem piorar a atual crise migratória mundial

Como as mudanças climáticas podem piorar a atual crise migratória mundial:
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Relatos de uma jornalista brasileira. Imigrantes desembarcam por Lampedusa e muitos não conseguem lograr o fim da viagem e acabam por se afogar

‘China está retornando às raízes marxistas’, diz Marco Fernandes

‘China está retornando às raízes marxistas’, diz Marco Fernandes:
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No programa 20 MINUTOS INTERNACIONAL desta quinta-feira (28/10), o jornalista Breno Altman entrevistou Marco Fernandes, pesquisador do Instituto Tricontinental e Coeditor do Notícias da China, que vive atualmente em Xangai.Ele contou que o que mais gosta da China é o momento que o país está vivendo, de transformação e “retorno às raízes marxistas, uma virada à esquerda”. Ele identificou dois fatores que estão levando a essa guinada: a política de Xi Jinping e a radicalização da polarização com os EUA.“Houve uma aceleração desse processo no último ano. A China está sendo atacada com cada vez mais força pelo império e isso faz o país se revirar ideologicamente, voltando às suas raízes socialistas. A juventude está voltando a ter interesse pelo maoísmo e pelo marxismo. Há uma mudança ideológica em curso ligada aos ataques que os EUA não vão parar de fazer”, avaliou.Também se aceleraram os efeitos das políticas públicas de Xi Jinping, tanto na mobilização de massas quanto no combate à desigualdade. No início de seu governo, seu objetivo era erradicar a pobreza, o que ocorreu, mas, ao mesmo tempo, abriu espaço para o crescimento da desigualdade social.“A questão é que quando a gente pensa nos países ocidentais capitalistas, o aumento da desigualdade significa que os debaixo estão perdendo, há o empobrecimento da classe trabalhadora. Na China, cresceu a desigualdade, mas a qualidade de vida da classe trabalhadora aumentou muito. Só que está chegando num nível que o governo vai ter que agir até por uma questão ideológica”, contextualizou Fernandes.Os três desafios do momento, segundo ele, são educação, saúde e moradia. No caso da moradia, aumentaram muito os custos devido à especulação imobiliária provocada por empresas como a Evergrande. Nessa frente, o governo já está atuando. Com a Evergrande, por exemplo, o governo impediu que a empresa conseguisse mais empréstimos, por exemplo, pois pedia esses valores para comprar terrenos sobre os quais só ia construir depois de anos, quando estes se valorizassem. Com relação à educação, apesar de ela ser 90% pública, houve um crescimento enorme dos serviços de aulas particulares. Agora, o governo decidiu acabar com esse setor, proibindo que empresas lucrem em cima do conteúdo curricular. Já na saúde, o Partido Comunista está desde 2009 buscando reverter o processo de privatização que estava ocorrendo no país. Apesar de o atendimento público básico ser gratuito, tratamentos mais especializados não eram, de modo que uma das principais causas de empobrecimento da população era por endividamento provocado por contas médicas, como apontou Fernandes.“O governo está sendo muito bem sucedido em enfrentar as grandes empresas e em organizar o povo de forma a erradicar a pobreza, inclusive. A boa resposta à pandemia também tem a ver com o nível de organização popular que existe. Existem centros comunitários do PC até nas menores comunidades que organizam a sociedade em momentos de necessidade”, elogiou o pesquisador.

Petrobrás é beneficiada por acordos de renúncia fiscal, com prejuízo bilionário para o povo do Paraná

Petrobrás é beneficiada por acordos de renúncia fiscal, com prejuízo bilionário para o povo do Paraná:

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Acordos fechados com a anuência da ANP e do MPF, referentes a royalties devidos e a danos ambientais, resultaram em prejuízos de pelo menos R$ 1,2 bilhão para o povo do Paraná

Patente nulidade em esquivas do TSE, por Mario Ramos

Patente nulidade em esquivas do TSE, por Mario Ramos:

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Contradição, Omissão e Cerceamento de Defesa nos Votos contra Cassação de Chapa

Oposição celebra cassação de deputado bolsonarista por fake news

Oposição celebra cassação de deputado bolsonarista por fake news:

Deputados e senadores de partidos do campo de oposição ao presidente Jair Bolsonaro celebraram a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que determinou a cassação do deputado estadual bolsonarista Delegado Fernando Francischini (PSL) por disseminação de fake news contra as urnas eletrônicas.

É a primeira cassação por este motivo e abre precedente para outros casos do tipo. No dia do pleito e ainda com a votação aberta, ele fez uma live no Facebook para afirmar que duas urnas eletrônicas estavam fraudadas e não estariam permitindo o voto em Jair Bolsonaro.

Durante o julgamento, o ministro Alexandre de Moraes, que presidirá o TSE durante as eleições de 2022, deu um alerta: “A Justiça Eleitoral, assim como toda a Justiça, pode ser cega, mas ela não é tola. Não podemos criar de forma alguma um precedente avestruz, ‘ah, não ocorreu nada’. Todo mundo sabe o que ocorreu, todo mundo sabe o mecanismo utilizado nas eleições e depois das eleições. Se houver repetição do que foi feito em 2018, o registro será cassado, e as pessoas que assim fizerem isso irão para a cadeia por atentarem contra as eleições e a democracia no Brasil”.

Nas redes, parlamentares celebraram a cassação do bolsonarista por fake news. “Decisão histórica: TSE cassa deputado bolsonarista por fake news. O desejo é que Bolsonaro tenha o mesmo destino!”, disse Paulo Pimenta (PT-RS).

“É a primeira vez que o TSE cassa um mandato por propagação de fake news! Que seja o primeiro de todos que trabalham com base na mentira”, escreveu a deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS). “HÁ GABINETE DO ÓDIO, SIM! A promessa do ministro de Alexandre de Moraes precisa ser cobrada. O que aconteceu em 2018 não pode se repetir. É preciso acabar com as milícias digitais”, completou a parlamentar.

A presidenta do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), também elogiou o TSE. “Pedagógica decisão do TSE de cassar Fernando Francischini (PSL-PR) por Fake News contra as urnas eletrônicas. É bom que sirva de exemplo pra frear as inúmeras mentiras da direita nas redes sociais. A política precisa sair do ódio, mentira e viver o bom debate em prol da sociedade”, tuitou.

“Fui uma vítima dos disparos em massa e de fake news em 2018. Condenamos Dallagnol no CNMP e na Justiça comum. Com as decisões da CPI, STF e TSE vemos uma luz no fim desse túnel de mentiras”, disse ainda o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI do Genocídio.

Decisão histórica: TSE cassa deputado bolsonarista por fake news. O desejo é que Bolsonaro tenha o mesmo destino! #ForaBolsonaro

— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) October 28, 2021

INÉDITO!
O TSE cassou o mandato do deputado bolsonarista Fernando Francischini (PSL-PR) por ter divulgado notícias falsas nas eleições de 2018.
É a primeira vez que o TSE cassa um mandato por propagação de fake news! Que seja o primeiro de todos que trabalham com base na mentira.

— Fernanda Melchionna (@fernandapsol) October 28, 2021

HÁ GABINETE DO ÓDIO, SIM!
A promessa do ministro de Alexandre de Moraes precisa ser cobrada.
O que aconteceu em 2018 não pode se repetir. É preciso acabar com as milícias digitais. pic.twitter.com/H5iOQ3BvJO

— Fernanda Melchionna (@fernandapsol) October 28, 2021

Pedagógica decisão do TSE de cassar Fernando Francischini (PSL-PR) por Fake News contra as urnas eletrônicas. É bom que sirva de exemplo pra frear as inúmeras mentiras da direita nas redes sociais. A política precisa sair do ódio, mentira e viver o bom debate em prol da sociedade

— Gleisi Hoffmann (@gleisi) October 28, 2021

Fui uma vítima dos disparos em massa e de fake news em 2018. Condenamos Dallagnol no CNMP e na Justiça comum. Com as decisões da CPI, STF e TSE vemos uma luz no fim desse túnel de mentiras. https://t.co/kHLB0nlAoj

— Renan Calheiros (@renancalheiros) October 28, 2021

A maldição da reeleição dos políticos. Por que não abolir isso?

A maldição da reeleição dos políticos. Por que não abolir isso?:

O Brasil vive um dos momentos de maior convulsão política e social das últimas décadas. Para explicar esse fenômeno, as teorias se multiplicam. Mas há algo de que pouco se fala e talvez seja um dos principais motivos: a reeleição de políticos.

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TSE cassa deputado por espalhar fake news e diz que desinformação será crime eleitoral em 2022

TSE cassa deputado por espalhar fake news e diz que desinformação será crime eleitoral em 2022:

O cerco do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) à distribuição de fake news levou à cassação do mandato do deputado estadual Fernando Francischini (PSL-PR). Ele foi condenado por propagar informações falsas em suas redes sociais sobre a urna eletrônica durante as eleições de 2018. Na ocasião, ele afirmou que os equipamentos haviam sido adulterados para impedir a eleição de Jair Bolsonaro. No mesmo julgamento, a corte determinou que nas próximas eleições, em 2022, O disparo de mensagens em massa com desinformação, amplamente adotado nas eleições de 2018, será considerado abuso do poder econômico e poderá levar à inegibilidade do político que adotar a estratégia. A tese foi fixada hoje pelos ministros do tribunal durante o julgamento das ações contra a chapa Bolsonaro-Mourão —a acusação contra eles acabou arquivada.

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Votação da PEC dos precatórios é adiada para a próxima semana

Votação da PEC dos precatórios é adiada para a próxima semana:
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) Foto:Najara Araujo/Câmara dos Deputados

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), confirmou há pouco ao Congresso em Foco que a votação da proposta de emenda à Constituição 23/2021, que altera as regras de pagamento dos precatórios, foi adiada para a próxima quarta-feira, dia 3 de novembro. Ainda de acordo com o deputado, será analisado o mesmo texto já proposto pelo relator, Hugo Motta (Republicanos-PB).

O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br.

Na noite de ontem, o governo fez uma força-tarefa para tentar aprovar a medida, que abre espaço fiscal para o pagamento do Auxílio Brasil. Os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil), João Roma (Cidadania), e Flávia Arruda (Secretaria de Governo), chegaram a ir até a Câmara para ajudar na negociação. Foi apenas concluída a discussão em primeiro turno da matéria.

Porém, um dos principais entraves era o quórum. Muitos parlamentares não estavam na Casa, que retomou esta semana as sessões exclusivamente presenciais. Segundo Hugo Motta, o governo só colocará o texto em votação quando tiver segurança do quórum necessário para aprovar a medida.

> Por unanimidade, TSE arquiva pedido de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão

> Congresso prevê aumento bilionário de verbas para emendas sem transparência

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Lewandowski dá novo prazo para governo explicar tratamento precoce

Lewandowski dá novo prazo para governo explicar tratamento precoce:
Lewandowski

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski deu mais 90 dias para que o governo de Jair Bolsonaro apresentar o protocolo e as diretrizes para tratamento medicamentoso da Covid-19, no âmbito do chamado “tratamento precoce” defendido pelo Executivo durante a pandemia. 

“Intimada, a Conitec peticionou nos autos, requerendo que “sejam concedidos mais 90 dias para que a Comissão possa finalizar a análise das Diretrizes”. O pleito foi justificado diante da necessidade do exame de evidências científicas recém-publicadas sobre “o medicamento REGEN- COV, no tratamento de contatos domiciliares de pessoas com Covid-19, o que poderia trazer benefício à população infectada no ambiente pré-hospitalar”, escreveu o ministro. 

No dia 8 de setembro, Lewandowski determinou que o governo apresentasse o documento no período de 180 dias, contados a partir do dia 29 de abril. 

O partido Movimento Democrático Brasileiro (MDB), ajuizou uma ação no Supremo, acatada pelo ministro, para que um protocolo de tratamento médico ou de diretrizes terapêuticas no contexto de enfrentamento da Covid-19 fosse apresentado pelo Executivo.

Na ação, o MDB acusa o governo de gastar cerca de R$ 23 milhões em publicidade do chamado “tratamento precoce”, com drogas sem eficácia comprovada no enfrentamento ao coronavírus. O partido ainda acusa o Ministério da Saúde de omissão e alega que o governo federal ainda terá o estoque de quase 1,5 milhão de comprimidos de clorquina, segundo informações do Centro de Operações de Emergência (COE) juntadas aos autos.

Leia a íntegra:

> Por unanimidade, TSE arquiva pedido de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão

> Exército usa sistema de controle de munição de empresa privada

 

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TJ-RJ condena Fifa a indenizar inventor do spray de barreira

TJ-RJ condena Fifa a indenizar inventor do spray de barreira:

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Por constatar ofensa à boa-fé objetiva, a 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou a Fifa, entidade máxima do futebol, a indenizar a empresa do inventor do spray de barreira, usado nas partidas esportivas. Produto foi amplamente usado por árbitros de futebol em comp...

Criança que aguardava vaga por cirurgia morre no colo da mãe em Minas

Criança que aguardava vaga por cirurgia morre no colo da mãe em Minas:

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Uma tragédia atingiu uma família de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, na manhã desta quinta-feira (28/10). Um menino de apenas um ano e três meses morreu por insuficiência respiratória no Bairro Alto da Serra. Ele passou mal durante a noite e pode ter sido vítima de complicações relacionadas a adenoide.

Uma guarnição da Polícia Militar fazia patrulhamento pela Avenida Wilson Gomes Coelho quando foi abordada por populares. Os militares encontraram o pequeno Isaac no colo da mãe, já sem respiração. Imediatamente, os policiais iniciaram manobras de reanimação, porém não conseguiram recuperar os sinais vitais da criança. Uma equipe do SAMU atestou a morte.

Isaac sofreu insuficiência respiratória. A suspeita é de que o óbito tenha relação com um diagnóstico de adenoide. Na quarta-feira (27) a mãe levou o filho para consultar, sendo medicado e liberado. Por causa da adenoide, ele apresentava dificuldades na respiração e aguardava para realizar uma cirurgia.

Em conversa com policiais militares, a mãe disse que o menino passou mal durante a noite, inclusive com febre. Por volta das 8h, ele dormiu e a mãe, por ter ficado a noite toda acordada, resolveu descansar. Quando acordou, por volta das 10h, percebeu que o filho já estava inconsciente.

A perícia técnica da Polícia Civil procedeu com trabalhos forenses no local. Um dos PMs que atendeu a ocorrência, Sargento Alex, caracterizou o fato como uma fatalidade e desejou forças para que a família supere a tragédia.

Comoção na cidade

A população de Patos de Minas, sobretudo do Bairro Alto da Serra, lamentou a perda da criança. “Quando uma mãe perde um filho, todas nós perdemos um pouco também. Que Deus conforte o coração dessa mãe” comentou uma internauta.

“Não existem palavras pra consolar tamanha perda, mas rogo a Deus por você, mãezinha, meus sentimentos” escreveu outra cidadã.


O que é adenoide?

Popularmente conhecida como “carne esponjosa”, a adenoide é uma estrutura fisiológica, composta por tecido linfoide (tecidos de defesa), que se localiza atrás das cavidades nasais e acima do palato (céu da boca) – uma região chamada de nasofaringe.

Anexos:

Câmara dos Deputados aprova homenagem ao constituinte Haroldo Lima

Câmara dos Deputados aprova homenagem ao constituinte Haroldo Lima:

O plenário aprovou nesta quinta-feira (28) o Projeto de Resolução 65/2021, de autoria da bancada do PCdoB na Câmara dos Deputados, que presta homenagem ao líder político Haroldo Lima, que exerceu cinco mandatos de deputado federal pelo PCdoB da Bahia.

Nascido em 7 de outubro de 1939, na cidade de Caetité, Haroldo foi deputado constituinte e faleceu em 24 de março de 2021, aos 81 anos, em decorrência de complicações da Covid-19. No exercício dos seus mandatos, se destacou na defesa do fortalecimento da democracia, igualdade social e pelo Estado Democrático de Direito.

A proposta foi aprovada na forma do substitutivo do relator, deputado Cacá Leão (PP-BA), que fez adequações à proposição original. O texto estabelece que a denominação “Ala Haroldo Lima” seja conferida ao corredor da Ala “C”, no Anexo II da Câmara dos Deputados, no trecho localizado à frente das salas de números 2 a 28.

Apensados ao PRC 65, os projetos de resolução 66 (também do PCdoB) e 67 tiveram sua redação original alterada pelo relator e passaram a denominar o espaço localizado em frente às salas 34 a 60, do mesmo corredor, como “Ala Simão Sessim”. O ex-parlamentar morreu em agosto passado, aos 85 anos, no Rio de Janeiro. Ele estava debilitado por causa do tratamento contra um câncer linfático e contraiu Covid-19.

Votação simbólica

Ao apresentar a proposição, o líder do PCdoB na Câmara, deputado Renildo Calheiros (PE), destacou que se trata de uma justa homenagem a dois grandes brasileiros vitimados pela pandemia do novo coronavírus.

“São ex-parlamentares que muito contribuíram para vida nacional, que lutaram pela democracia e se tornaram referência importante dentro da Câmara dos Deputados”, disse.

O deputado Cacá Leão declarou que relatar o projeto tocava seu coração, por reforçar “a certeza de como é bom servir ao povo brasileiro”. A deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), vice-líder da Oposição, agradeceu o plenário pela homenagem, que resgata a imagem de dois grandes parlamentares da Casa. “Simão Sessim foi irmão, parceiro e amigo; e Haroldo Lima um dos maiores defensores da democracia e dos direitos do povo brasileiro.”

Fonte: Liderança do PCdoB na Câmara dos Deputados

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Bolsonaro insulta beneficiários do Bolsa Família

Bolsonaro insulta beneficiários do Bolsa Família:


Foto: Evaristo Sá/AFP

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse ontem que os beneficiários do programa social Bolsa Família “não sabem fazer quase nada”. A declaração do chefe do Executivo foi dada em uma entrevista ao apresentador bolsonarista Sikêra Jr., no programa Alerta Nacional, da TV A Crítica.

Não tem como tirar o Bolsa Família do pessoal, como alguns querem. São 17 milhões de pessoas que não têm como ir mais para o mercado de trabalho. Com todo o respeito, não sabem fazer quase nada. O que a juventude aprendeu com quase 14 anos de PT? Tendo o ministro [Fernando] Haddad lá na educação. Presidente Jair Bolsonaro (sem partido)

O atual mandatário comentou uma imagem que circulou na internet de pessoas pegando restos de ossos para se alimentarem e afirmou que é criticado por querer aumentar o Bolsa Família.

“Você viu há poucos dias aí a fotografia de um pessoal pegando osso em um caminhão. Bateram em mim: ‘olha o povo com fome’. Daí eu falo que vou dobrar o Bolsa Família — que está em R$ 192 em média para R$ 400 — [e dizem] ‘olha, ele é irresponsável'”, começou.

E continuou: “Se eu fico quieto, eu estou matando o povo; se quero aumentar — que tem como aumentar —, dependo de o Parlamento votar a questão do tal dos precatórios, que já passou em comissão especial da Câmara. Eu acho que na Câmara não vamos ter problemas, não sei no Senado — a gente dá um paliativo”.

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios deve ser votada ainda hoje após seu adiamento na noite de ontem pela segunda vez. A proposta, que pode viabilizar o pagamento de R$ 400 do Auxílio Brasil — conhecido como o novo Bolsa Família —, precisa de 308 votos para passar na Câmara, em dois turnos. Anteontem, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já tinha desistido de levar a PEC à votação por não ter garantias de aprovação.

Bolsonaro ainda voltou a criticar as medidas de isolamento social contra a disseminação do novo coronavírus realizada pelos estados. Para o presidente, as ações “tiraram o direito de trabalhar” e de “ir e vir” e hoje a população está “pagando o preço”.

“Esse pessoal [que decretou medidas de isolamento] levou a miséria ao nosso povo. Estamos pagando um preço caro agora. ‘A Economia a gente vê depois. E tem gente que critica a mim. Pera aí, eu não fechei um botequim se quer”, declarou, sem comentar as mais de 606.726 mortes pela doença no território nacional.

Uol  

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No alvorecer de 2017, o blogueiro Eduardo Guimarães foi alvo de operação da Polícia Federal não por ter cometido qualquer tipo de crime, mas por ter feito jornalismo publicando neste Blog matéria sobre a 24a fase da Operação Lava Jato, que focava no ex-presidente Lula.

O Blog da Cidadania representou contra grandes grupos de mídia na Justiça e no Ministério Público por práticas abusivas contra o consumidor, representou contra autoridades do judiciário e do Legislativo, como o ministro Gilmar Mendes, o juiz Sergio Moro e o ex-deputado Eduardo Cunha.

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Bolsonaro insinua que vaga no STF pode ser comprada

Bolsonaro insinua que vaga no STF pode ser comprada:


Foto: Reprodução

Durante o intervalo de uma entrevista, e sem saber que estava ao vivo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) questionou hoje qual seria o “preço” de uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal), mas mudou de assunto ao ser alertado sobre a transmissão. No momento ele falava por videoconferência com a TV Jovem Pan News e transmitia ao mesmo tempo pelo seu perfil no Facebook.

“Presta atenção, pessoal. Quanto você acha que vale a vaga para o Supremo Tribu…?”, começou a dizer o presidente.

A live no perfil de Bolsonaro continuava a ser transmitida enquanto a Jovem Pan fazia um intervalo comercial. No meio da fala, alguém alertou Bolsonaro e ele, então, mudou de assunto.

“Tá gravando aí? Tá aqui na? Então, isso daí é o Brasil, a gente apanha pra c*, pô, o tempo todo. E tem gente que não dá valor. ‘Ah, tem que resolver tudo’. Não dá pra resolver tudo, vamos devagar. Imagina se tivesse sentado no meu lugar o Haddad, como estaria o Brasil? Dá pra imaginar como estaria o Brasil? Estaria em lockdown”, prosseguiu, mudando de assunto.

O presidente também comentou, durante o intervalo, sobre o leilão da Via Dutra, que acontece na próxima sexta-feira (29). Bolsonaro falou, então, sobre casos de corrupção em contratos de pedágios e de pessoas que recebiam “propinas em caixas de sapato”.

“No passado, o cara que fazia contrato levava uma caixa de dinheiro embora, metia a caneta no contrato e passava para R$ 20 o pedágio. Assim que funcionava. Ou não era assim? Pedágio de moto no Paraná, R$ 9. Agora, o que eu apanho por causa disso. Para mim é fácil: manda um sapato número 43 para mim, meu número aqui, tá? Um beijo. Sem problema. Chega o sapato número 43 cheio de notinha de cem verdinha dentro”, exemplificou.

Uol 

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Facebook 1 x Eduardo Bolsonaro 0

Facebook 1 x Eduardo Bolsonaro 0:


Foto: Reprodução

A Justiça do Distrito Federal rejeitou pedido de indenização feito pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) contra o Facebook.

Eduardo processou o Facebook dizendo que, em junho, a rede social cometeu um ato ilícito ao suspender sua conta por sete dias. A medida, de acordo com o deputado, foi tomada após ele compartilhar um vídeo de Jair Bolsonaro.

No vídeo, o presidente citava um suposto relatório do Tribunal de Contas da União com dados não comprovados sobre as mortes por covid-19, no intuito de defender a tese de que em torno de 50% dos óbitos atribuídos à pandemia em 2020 não ocorreram pela doença. O TCU disse que essa afirmação era falsa.

Eduardo Bolsonaro afirmou à Justiça que a punição era um ato de censura. “Não há que se falar em ‘desinformação’ quando o vídeo postado concerne a um comunicado público realizado pelo Presidente da República.”, afirmou à Justiça.

Além da indenização de R$ 5.000, o deputado federal queria que a Justiça proibisse o Facebook de aplicar outras punições sem que ele pudesse se defender previamente.

Na defesa apresentada à Justiça, o Facebook disse que o post foi removido por diminuir a gravidade da pandemia. “O conteúdo possuía a potencialidade de causar danos físicos aos demais usuários”, afirmou. Declarou também que não suspendeu a conta de Eduardo por sete dias, e, sim, que houve uma falha técnica, logo sanada.

Na sentença em que deu razão ao Facebook, o juiz Caio Brucoli Sembongi, da 17ª Vara Cível de Brasília, afirmou que devem prevalecer os direitos à vida e à saúde. “O Facebook não cometeu ato ilícito. Ao contrário, agiu em conformidade com a legislação e com os termos de uso da plataforma.”

Eduardo ainda pode recorrer da decisão.

Uol

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TSE alivia para Bolsonaro, mas põe armadilhas no seu caminho

TSE alivia para Bolsonaro, mas põe armadilhas no seu caminho:


Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

Ministros do TSE fizeram contorcionismo ao absolver a chapa de Jair Bolsonaro. Alexandre de Moraes foi contra a condenação por distribuição de notícias falsas, mas afirmou que “todo mundo sabe o que ocorreu” na campanha de 2018. Luís Roberto Barroso acompanhou o voto, mas disse que o julgamento demarcava limites para a próxima eleição.

Na prática, os ministros admitiram que bolsonaristas fizeram o diabo em 2018 e reconheceram que o roteiro deve se repetir em 2022. Como o tribunal não conseguiu comprovar a participação direta do presidente na campanha suja, os ministros trocaram uma possível punição por uma ameaça para o futuro.

Para amenizar a incontornável impressão de que o veredicto saiu barato para Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes deu o que chamou de “um recado muito claro”. Ele afirmou que, se alguma campanha explorar a desinformação, “o registro será cassado, e as pessoas irão para a cadeia por atentar contra as eleições e contra a democracia no Brasil”.

O tribunal também decidiu tirar o cargo de um deputado estadual que espalhou notícias falsas sobre as urnas eletrônicas no primeiro turno das eleições de 2018. A cassação do paranaense Fernando Francischini foi considerada mais um recado para Bolsonaro, que ainda está impune por ter feito essa mesma campanha diariamente por várias semanas.

Os julgamentos transformam as próximas eleições num campo minado. Ao livrar a chapa presidencial, o TSE prometeu estabelecer uma posição intransigente contra mentiras em série e ataques às eleições. Ao mesmo tempo, no entanto, a decisão de isentar Bolsonaro incentiva os transgressores a aprimorar suas práticas até o ano que vem.

Apesar do que foi visto como um recuo estratégico, nenhum ministro tem dúvidas de que o presidente guarda na manga ferramentas de tumulto ao processo eleitoral –tanto para energizar sua base como para contestar o resultado das urnas em caso de derrota. Tiros de advertência dificilmente vão funcionar.

Folha  

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Novela contra Lulinha está chegando ao fim

Novela contra Lulinha está chegando ao fim:


Foto: Greg Salibian / Folhapress

O TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) acatou recurso apresentado pela defesa do empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, e determinou que Justiça Federal de São Paulo julgue o caso que apura supostos repasses ilegais da Oi às empresas do grupo Gamecorp.

A investigação, que estava parada há mais de um ano enquanto aguardava a definição, agora poderá andar.

O TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), em Porto Alegre, já havia concedido habeas corpus ao filho do ex-presidente Lula (PT) para que a investigação fosse remetida à Justiça Federal de São Paulo —mas a 10ª Vara Federal de São Paulo, que está com o caso, entendeu que a maior parte dos crimes sob investigação teria acontecido no Rio de Janeiro e decidiu mandar o caso para lá.

As defesas dos investigados, então, recorreram ao TRF-3, que agora estabeleceu a competência paulista.

“Já havia uma decisão do Superior Tribunal de Justiça que reconhecia que a investigação envolvendo Lulinha e a Oi devia ficar em São Paulo, tanto que o TRF-4 havia mandado o caso para cá”, afirmam os advogados Fábio Tofic Simantob e Mariana Ortiz, que representam o empresário e comemoram a decisão.

Tofic Simantob e Ortiz afirmam que a decisão desta quinta (28) permite que o juízo competente avalie a legalidade das medidas implementadas pela Justiça Federal de Curitiba.

A Operação Mapa da Mina, deflagrada em dezembro de 2019, teve como alvo o suposto pagamento de despesas da família do ex-presidente Lula com recursos das empresas de telefonia Oi e Vivo.

A Polícia Federal suspeita que o dinheiro tenha sido repassado por meio das empresas de Jonas Suassuna, dono do Grupo Gol (que atua nas áreas editorial e de tecnologia e não tem relação com a companhia aérea de mesmo nome). Ele foi sócio de Fábio Luís em diversas empresas.

Segundo as apurações, foram transferidos R$ 132 milhões pela Oi e R$ 40 milhões pela Vivo a empresas de Fábio Luís e de Suassuna, de 2004 a 2016.

As investigações foram conduzidas pela força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba. Ela apontava que parte do dinheiro do esquema foi usado para comprar o sítio de Atibaia frequentado pelo ex-presidente —ele representava, contudo, apenas 1% do total dos repasses suspeitos.

O TRF-4 decidiu em março do ano passado que não havia nenhuma relação do caso com os desvios da Petrobras —requisito para a manutenção dos casos em Curitiba.

O tribunal determinou o envio o caso para a Justiça Federal de São Paulo, sede da Gamecorp, empresa em que Fábio Luís e Jonas Suassuna foram sócios.

Sorteada para acompanhar a investigação, a juíza Fabiana Alves Rodrigues, da 10ª Vara Federal de São Paulo, decidiu em dezembro que a investigação deveria ocorrer no Rio de Janeiro, sede da Oi.

Tanto a defesa de Fábio Luís como o Ministério Público Federal recorreram da decisão. A defesa de Lulinha também já apresentou recurso para anular provas obtidas na busca e apreensão deferida pela Justiça Federal de Curitiba, em razão da incompetência do juízo.

À época da operação, a defesa de Lulinha disse que havia perseguição por parte dos investigadores. Disseram também que a vida do filho do presidente fora devassada por “anos a fio e nenhuma irregularidade fosse encontrada”.

A defesa de Jonas Suassuna disse que o nome dele é vinculado a suspeitas devido apenas ao depoimento de um ex-funcionário que tenta represália.

O ex-presidente Lula também negou qualquer envolvimento no caso. Ele afirmou na ocasião que a operação era uma “demonstração pirotécnica de procuradores viciados em holofotes”, em referência à força-tarefa do MPF de Curitiba.

O petista disse também que o Ministério Público Federal recorreu a “malabarismos” para atingi-lo, perseguindo sua família.

A Oi disse, em nota, que “colabora de forma transparente com as investigações de autoridades competentes, prestando todos os esclarecimentos necessários, tanto na esfera administrativa como na judicial”.

Folha  

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CPI não perderá tempo com Lira

CPI não perderá tempo com Lira:


Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A cúpula da CPI da Covid reagiu às falas dos presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que haviam criticado a inclusão de parlamentares no relatório final da comissão.

O documento propõe o indiciamento de vários deputados e de um senador por disseminação de fake news, tipificada como incitação ao crime.

O presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), disse que as falas dos parlamentares, em particular propagando o negacionismo, não podem ser enquadradas como liberdade de expressão e que eles induziram a população à morte.

“Liberdade de expressão não é libertinagem de expressão”, afirmou o senador.

As falas acontecem um dia após os presidentes das Casas legislativas criticarem em plenário as propostas de indiciamento de parlamentares feitas em relatório da CPI da Covid.

Lira fez o discurso mais contundente a esse respeito, quando disse que era motivo de “grande indignação” e que era “inaceitável” a proposta de indiciamento de deputados federais.

[ x ]
Pacheco, por sua vez, havia considerado um “excesso” a inclusão do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) —depois retirado— e disse que existe uma prerrogativa de inviolabilidade parlamentar “em razão de palavras, opinião e votos”

A cúpula da CPI foi questionada sobre o assunto após reunião com a presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Ana Arraes, quando os membros da comissão entregaram ao tribunal cópia do relatório final da comissão.

Aziz disse que as falas dos parlamentares induziram pessoas à morte ao defenderem o negacionismo durante a pandemia do novo coronavírus.

Especificamente sobre a fala de Lira, disse que havia conversado com o presidente da Câmara, que na ocasião apenas teria alertado que não havia precedente porque não há uma legislação sobre propagação de fake news.

“Liberdade de expressão é uma coisa, indução à morte é outra. Um parlamentar tem de ter responsabilidade com o que fala para a população, não pode sair dizendo que cloroquina salva”, afirmou o presidente da CPI.

“Esses parlamentares induziram brasileiros à morte. A responsabilidade de um parlamentar é uma referência, tem que ter a responsabilidade com o que está falando. Tem que ser tomadas providências. Liberdade de expressão não é libertinagem de expressão, não é ser irresponsável.”

Aziz ainda criticou indiretamente Pacheco, que havia mencionado a palavra “excesso” sobre a proposta de indiciamento de Heinze.

“Se alguém tem o entendimento de que há excesso, eu acho que é pouco”, retrucou Aziz, que estava acompanhado do relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), e do vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Os membros da cúpula da comissão afirmaram que não vão entregar o relatório final para Lira, argumentando que isso nunca estava nos planos —embora anteriormente haviam afirmado o contrário.

Disseram que caberá a outras pessoas usar os crimes de responsabilidade apontados no relatório para embasar pedidos de impeachment.

Renan ainda indicou que a reação de Lira se daria porque a CPI avançou sobre esquemas de corrupção de seu partido, o PP, no Ministério da Saúde. Ainda disse que a comissão abriu caminhos de investigação que podem detectar envolvimento do presidente da Câmara no caso de emendas de relator, as chamadas RP9.

“Não há como aprofundar investigação e silenciar diante disso. O papel da CPI é esse. O Lira tem muita preocupação com o que pode vir de investigação sobre o RP9, que são emendas que ele coordena, isso pode trazer à tona o maior escândalo do Brasil”, disse.

“Ele não pode estar tentando interferir [no relatório], ele não tem nada a ver com isso. O papel dele é defender a Casa e não defender a impunidade”, complementou.

Os membros da comissão também comentaram reportagem da Folha, que mostrou que membros do gabinete do procurador-geral da República, Augusto Aras, de que as conclusões do relatório final da comissão seriam “temerárias”, embora houve “abundância de provas”.

“Não sei como pode caber na mesma frase abundância de provas e conclusões temerárias”, disse o vice-presidente Randolfe Rodrigues.
“Mas, se há abundância de provas, então eles podem usar essas provas nas próximas investigações, independente das conclusões do relatório”.

Randolfe também comentou a iniciativa do presidente Jair Bolsonaro de recorrer ao Supremo Tribunal Federal contra a decisão da CPI da Covid de suspender as contas do chefe do Executivo das redes sociais e de quebrar seu sigilo telemático.

A medida foi incluída no relatório final da comissão. Além disso, a CPI enviou uma medida cautelar ao STF pedindo o banimento do presidente da República, a quebra de seus sigilos da redes sociais e retratação do chefe do Executivo de fala em que associou a vacina contra a Covid-19 à Aids.

“Causa espanto que o presidente não pediu para embargar as acusações de crime de humanidade, de epidemia, mas quando pede para suspender as redes sociais ele entra com um mandado de segurança. tem muito significado”, afirmou Randolfe.

Durante o encontro no TCU, os senadores entregaram o relatório final da comissão e pediram o avanço de investigação sobre a gestão dos hospitais federais do Rio de Janeiro e também sobre a Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Novas Tecnologias ao SUS), por sua posição suspeita a respeito dos medicamentos do chamado Kit Covid.

Sobre os hospitais, os membros mencionaram que o ex-governador do Rio Wilson Witzel disse em depoimento que essas unidades tinham “donos” e insinuou participação do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho mais velho do presidente.

“Eles nos prometeram entregar os CPFs desses donos”, disse Aziz.

Após a reunião no TCU, os membros da comissão foram para a Procuradoria da República do Distrito Federal, onde afirmam que vão correr a maior parte das investigações apontadas no relatório final.

Citaram como exemplo eventos ligados à Precisa Medicamentos, ao ex-ministro Eduardo Pazuello e ao ex-secretário-executivo da Saúde, Élcio Franco.

“Nós abrimos a caixa de pandora e os demônios estão sendo descobertos nas operações seguintes. Eu saúdo essa operação da PF [contra a Precisa Medicamentos, nesta quinta-feira, 28] e por isso que estamos fazendo questão de entregar um a um às autoridades que vão completar as investigações”, disse Randolfe.

Durante entrevista a jornalistas, na frente da Procuradoria, passou um carro buzinando para atrapalhar a fala e o motorista xingou a mãe de Renan Calheiros. O senador reagiu com simpatia: “para vocês verem como os bolsominions são educados”.

Folha  

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O Blog da Cidadania representou contra grandes grupos de mídia na Justiça e no Ministério Público por práticas abusivas contra o consumidor, representou contra autoridades do judiciário e do Legislativo, como o ministro Gilmar Mendes, o juiz Sergio Moro e o ex-deputado Eduardo Cunha.

O trabalho do Blog da Cidadania sempre foi feito às expensas do editor da página, Eduardo Guimarães. Porém, com a perseguição que o blogueiro sofreu não tem mais como custear o Blog, o qual, agora, dependerá de você para continuar existindo. Apoie financeiramente o Blog

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Em vez de tirar Bolsonaro da presidência CPI quer bani-lo das redes sociais

Em vez de tirar Bolsonaro da presidência CPI quer bani-lo das redes sociais:

Aproveitando a enésima ilegalidade de Bolsonaro nas redes sociais, quando associou vacinação à contaminação com o vírus da Aids, a CPi da Pandemia solicitou que ele seja banido das redes sociais.
 
Querem Bolsonaro fora do Twitter e do Facebook, quando o maior estrago que ele faz ao país é na presidência da República.
 
É como aquela história do marido traído que flagra a mulher com outro no sofá e manda trocar o sofá. Tirar Bolsonaro das redes sociais não vai impedi-lo de continuar disseminando suas mentiras, pois para isso existem a mídia declaratória e as redes amigas, como Record, CNN e agora a JP News.
 
Bolsonaro deveria ser afastado da presidência, e isso para ontem. 
 
Mas, como "as instituições estão funcionando", ele vai ser advertido com novo Ai, ai, ai, ou mesmo com a voz carrancuda do Xandão anunciando a nova versão do "ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro",  que é "que os crimes eleitorais de 2018 não se repitam em 2022, senão"...
 
E é mais um gol da Alemanha...


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