sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Como o guaraná se tornou bebida típica da região mais fria do Japão

Como o guaraná se tornou bebida típica da região mais fria do Japão:

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Empenho de pequenas e médias empresas há 60 anos causou uma popularização da bebida.

PoderData: rejeição a Sergio Moro cai 10 pontos em 2 meses

PoderData: rejeição a Sergio Moro cai 10 pontos em 2 meses:

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) registra queda de 10 pontos na taxa de rejeição em comparação a 2 meses atrás, segundo pesquisa PoderData realizada de 19 a 21 de dezembro de 2021. Hoje, 51% dos eleitores não votariam nele “de jeito nenhum”. No final de novembro, eram 56%; em outubro, 61%.

O movimento coloca Moro como o 2º candidato menos rejeitado entre os nomes mais competitivos para a disputa ao Planalto em 2022, atrás de Lula (PT). O petista tem uma distância considerável para o ex-juiz neste quesito: só 39% negam o voto nele em qualquer circunstância.


Para medir rejeição e potencial de votos, o PoderData questiona os entrevistados sobre cada 1 dos pré-candidatos, individualmente –se consideram que ele é o “único em quem votaria”, se “poderia votar nele” ou se não votaria nele “de jeito nenhum”.

Ciro Gomes (PDT) tem uma rejeição de 53%. Considerando-se a margem de erro de 2 pontos percentuais da pesquisa, está tecnicamente empatado com Moro. Jair Bolsonaro (PL) e João Doria têm a maior taxa: 60%.


A pesquisa foi realizada por meio de ligações para telefones celulares e fixos. Foram 3.000 entrevistas em 494 municípios nas 27 unidades da Federação de 19 a 21 de dezembro de 2021.

Para chegar a 3.000 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.


PODERDATA

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Leia mais sobre a pesquisa:

Ano Novo na Times Square terá 25% do público habitual

Ano Novo na Times Square terá 25% do público habitual:

O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, anunciou na 5ª feira (23.dez.2021) que a tradicional comemoração do Ano Novo na Times Square será mantida, mas com menos pessoas. O local, que normalmente acomoda cerca de 58.000 visitantes na passagem de ano, receberá só 25.000 neste ano para ser possível manter distanciamento. Eis a íntegra, em inglês, do comunicado (118 KB).

Nova York enfrenta alta dos casos de covid-19 com a rápida proliferação da variante ômicron. A média de casos tem batido recordes diários. Subiu 149% nos últimos 14 dias, segundo dados do New York Times.

Mortes e hospitalizações também estão crescendo. Registraram alta de 32% e 22%, respectivamente.

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O aumento de casos levou ao cancelamento de shows e eventos esportivos, mas, ainda assim, o Ano Novo foi mantido, com restrições.

Os nova-iorquinos deram um grande passo à frente no ano passado —estamos liderando as vacinações, reabrimos com segurança e diariamente trabalhamos para construir uma recuperação para todos nós”, disse o prefeito.

Em novembro, de Blasio já havia anunciado a obrigatoriedade da apresentação de comprovante de vacinação e do uso de máscara durante a celebração.

Outra medida anunciada nessa 5ª foi a redução do horário da festa. O público não poderá acessar o local antes das 15 horas.

A comemoração da passagem de 2020 para 2021 foi ainda mais tímida, limitada a pequenos grupos de trabalhadores essenciais. Com o aumento da vacinação, a prefeitura de Nova York chegou a liberar a realização de eventos maiores, como o 4 de Julho e o Desfile de Ação Graças, mas recuou com o avanço da ômicron.

Equador torna vacinação contra covid obrigatória

Equador torna vacinação contra covid obrigatória:

O Ministério da Saúde do Equador declarou, na 5ª feira (23.dez.2021), obrigatória a vacinação contra a covid-19 para toda a população. A decisão foi tomada diante do aumento de casos e da presença da variante ômicron no país. Eis a íntegra, em espanhol, da nota emitida pela pasta (1 MB).

No Equador, a vacinação contra a covid-19 é obrigatória. A decisão foi tomada em função do atual quadro epidemiológico, ou seja, do aumento do número de infectados e da circulação de novas variantes de ‘preocupação’“, escreveu em comunicado.

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Segundo o ministério, o país tem a quantidade de vacinas necessária para imunizar toda a sua população.

No texto, o governo afirma que a decisão tem base na Constituição e cita alguns trechos, como: “é dever dos equatorianos promover o bem comum e colocar o interesse geral acima do interesse particular“.

A Lei Orgânica da Saúde permite ao governo “declarar a obrigatoriedade das imunizações contra certas doenças, nos termos e condições que a realidade epidemiológica nacional e local exigir”.

A imunização só não será obrigatória para pessoas com contra-indicação médica.

De acordo com dados do governo, 77,51% da população estão com o esquema vacinal completo.

O país iniciou em outubro a vacinação de crianças com a vacina pediátrica da Pfizer. Doses de reforço também estão sendo administradas.

Na semana passada, o governo equatoriano impôs novas restrições para barrar a proliferação do vírus. As medidas incluem a apresentação do comprovante de vacinação para acesso a locais públicos e a redução da capacidade máxima desses espaços em 50%.

Datafolha: 26% não tiveram comida suficiente para se alimentar

Datafolha: 26% não tiveram comida suficiente para se alimentar:

Pesquisa Datafolha divulgada nesta 6ª feira (24.dez.2021) aponta que 26% dos brasileiros não tiveram comida suficiente para alimentar a família nos últimos meses. Índice chega a 45% entre desempregados à procura de uma vaga no mercado de trabalho.

Segundo o levantamento, entre os que recebem o Auxílio Brasil, 39% disseram não ter comida suficiente. Pessoas com renda mensal de até 2 salários mínimos são 37%.

A região mais afetada pela falta de comida é o Nordeste, com 35%. Nas demais regiões, o índice varia de 21% a 25%.

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Enquanto entre os desempregados à procura de trabalho o índice atinge 45%, entre os que desistiram de procurar ocupação são 34%.

Já o percentual de empresários (9%), estudantes (13%) e funcionários públicos (15%) que disseram não ter comida suficiente nos últimos meses está abaixo da média.

Entre as pessoas que afirmaram que votariam no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022, 34% não têm comida suficiente. Já entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o índice cai para 12%.

Os dados corroboram pesquisa PoderData divulgada no dia 11 de dezembro. O levantamento revelou que 27% dos brasileiros passaram fome ou comeram menos durante a pandemia. Essa é a soma do percentual dos que dizem ter deixado de fazer refeições (6%) com o dos que passaram a comer menos do que o de costume (21%) nesse período. A pesquisa foi realizada de 6 a 8 de dezembro de 2021.

PULOU REFEIÇÃO

A pesquisa Datafolha também mostra que 15% dos brasileiros deixaram de fazer alguma refeição por não ter comida em casa nos últimos meses.

As famílias com renda mensal de até 2 salários mínimos são as mais afetadas: 23%. Nas demais faixas de renda, de 3% a 6% dos entrevistados disseram ter pulado refeição recentemente por falta de comida.

As famílias que recebem o Auxílio Brasil são 26%.

Nos dados por ocupação, se destacam nos extremos os desempregados à procura de emprego (30%) e os empresários (3%).

A situação é pior entre pardos (17%) e pretos (15%). São 11% entre os brancos.

Entre os que votariam em Lula, 19% não fizeram alguma refeição por falta de comida. Entre os que pretendem votar em Bolsonaro, são 8%.

PERCEPÇÃO

Os entrevistadores também questionaram a percepção dos respondentes sobre a fome no Brasil durante a pandemia de covid-19. 89% dos entrevistados disseram que o número de pessoas que passam fome aumentou.

No recorte por ocupação, empresários são os que menos têm essa percepção: 81%. Entre os que avaliam o governo como ótimo/bom, 73% dizem que a fome aumentou.

De acordo com os respondentes, a causa da fome é a alta do desemprego, queda na renda e alta da inflação.

A pesquisa Datafolha foi realizada de 13 a 16 de dezembro, com 3.666 brasileiros, em 191 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Queiroga e a vacina: ‘já que não posso negar, dificulto’

Queiroga e a vacina: ‘já que não posso negar, dificulto’:

Marcelo Queiroga anunciou, finalmente, que as crianças entre 5 e 11 anos serão vacinadas contra a Covid. Como, porém, tem como principal critério da sua “ciência médica” bajular Jair Bolsonaro, a condicionou à apresentação de uma prescrição assinada por um médico de que o menino ou menina deve ser vacinado. Nenhum problema, claro, para as […]

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Bolsonaro e Doria têm maior rejeição: 60%, mostra PoderData

Bolsonaro e Doria têm maior rejeição: 60%, mostra PoderData:

Pesquisa PoderData realizada de 19 a 22 de dezembro de 2021 mostra que o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), são os 2 candidatos mais rejeitados na disputa pelo Planalto em 2022.

Para medir o potencial de votos e rejeição, o PoderData perguntou aos entrevistados sobre cada um dos pré-candidatos, individualmente –se consideram que ele é o “único em quem votaria”, se “poderia votar nele” ou se não votaria nele “de jeito nenhum”. No caso de Bolsonaro e Doria, a última resposta foi a mais frequente: cada um tem uma parcela de 60% do eleitorado que diz negar o voto neles em qualquer circunstância.

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Lula (PT) é o candidato menos rejeitado dentre os mais competitivos até agora, com uma taxa de 39%. É seguido por Sergio Moro (Podemos), que é rejeitado por 51%, e Ciro Gomes (PDT), que tem uma taxa de 53%.



A pesquisa foi realizada por meio de ligações para telefones celulares e fixos. Foram 3.000 entrevistas em 494 municípios nas 27 unidades da Federação de 19 a 21 de dezembro de 2021.

Para chegar a 3.000 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

ÚNICO EM QUEM VOTARIA: LULA LIDERA

São 4 em cada 10 eleitores que dizem que o petista é o “único em quem votariam”. Bolsonaro aparece em seguida, com 27%. Em 3º lugar, empatam tecnicamente Moro (11%), Doria (8%) e Ciro (7%).


PODERDATA

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Leia mais sobre a pesquisa:

PODERDATACAST

Poder360 e o PoderData publicam de 15 em 15 dias o PoderDataCast, voltado exclusivamente ao debate de pesquisas eleitorais e de opinião pública. O último episódio, ainda com dados da rodada passada, recebeu Raphael Rangel, virologista e coordenador do curso de biomedicina do IBMR (Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação), e a biomédica e pesquisadora pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) Mellanie Fontes-Dutra.

Assista (23min11s):

Caos, pobreza e fome: legado dos EUA no Afeganistão 

Caos, pobreza e fome: legado dos EUA no Afeganistão :

Caos, pobreza e fome: legado dos EUA no Afeganistão  — Brasdangola Blogue

Humilhado militarmente, imperialismo impõe um bloqueio econômico destrutivo ao povo afegão

Imperialismo é a maior força de opressão contra a classe operária em todo o mundo – Foto: Reprodução

─Xinhua ─

Cabul, 20 dez (Xinhua) – O ano de saída foi difícil para os afegãos. Quase tão rapidamente quanto chegaram, as forças lideradas pelos EUA correram para casa após 20 anos. A precisão militar com que a evacuação foi executada contrasta fortemente com o caos que ficou para trás.

A atividade econômica está paralisada. A pobreza está aumentando.

No verão, a missão liderada pelos EUA fugiu do Afeganistão diante de sua chamada “guerra ao terror”, deixando nada além de lixo, pobreza extrema e desemprego universal. Enquanto os americanos e associados voltavam para o lugar de onde vieram, o governo que eles mantinham no poder entrou em colapso.

O Talibã assumiu o poder no dia 15 de agosto e formou um governo provisório no dia 7 de setembro.

COLAPSO INSTITUCIONAL

Forças estrangeiras indesejáveis ​​foram completamente ejetadas do país no final de agosto, encerrando uma presença militar que começou impulsivamente após os eventos catastróficos de 11 de setembro. O resultado mais óbvio de uma campanha destinada a trazer estabilidade à Ásia Central é um país com uma economia abalada. Este lamentável estado teria sido atingido a um custo de cerca de 2 trilhões de dólares americanos para Washington.

A guerra ainda nem acabou. Enquanto 300 combatentes do Estado Islâmico entregaram suas armas na província oriental de Nangarhar nos últimos dois meses, o grupo linha-dura assumiu a responsabilidade por uma série de explosões de bombas em todo o país. O porta-voz do Talibã, Zabihullah Mujahid, minimizou as afirmações, dizendo que o emirado tem pouco a temer do grupo.

A administração interina foi incapaz de pagar os salários dos funcionários públicos. Dependente em grande parte da ajuda externa nos últimos 20 anos, o aparato estatal foi em grande parte destruído.

NADA NA MESA

A maioria dos afegãos enfrenta insegurança alimentar aguda e não consegue se alimentar. O Programa Mundial de Alimentos (PMA) e outras agências da ONU estimam que mais de 22 milhões dos 36 milhões de afegãos passarão fome neste inverno. Muitos serão incapazes de lidar com verdadeiras emergências de fome.

“O Afeganistão está enfrentando uma avalanche de fome e miséria como nunca vi em meus mais de vinte anos com o Programa Mundial de Alimentos”, disse recentemente a diretora do PMA no país, Mary-Ellen McGroarty. Os preços de bens básicos, incluindo farinha, óleo de cozinha e açúcar, quase dobraram.

“Infelizmente, não temos mais dinheiro para comprar nada. Todos estão sufocando em uma crise econômica causada pela mudança de regime”, disse Salim Khan, morador de Cabul.

NADA NO BANCO

Após a retirada militar dos EUA no Afeganistão e a tomada do país pelo Talibã em meados de agosto, Washington congelou mais de 9 bilhões de dólares do banco central do Afeganistão, deixando os novos governantes em crise.

Em meados de agosto, uma corrida aos bancos levou a um teto para saques de 200 dólares semanais. Os serviços básicos estão em colapso. Alimentos e outras ajudas para salvar vidas estão prestes a acabar. O ministro das Relações Exteriores do Afeganistão, Amir Khan Muttaqi, exigiu que Washington desbloqueie os ativos de seu país.

“A América paralisou o sistema bancário. É por isso que os bancos não podem dar dinheiro aos seus clientes. As restrições aos serviços bancários levaram ao aumento dos preços dos alimentos nos últimos dois meses”, disse Sayed Mohammed, que não retirou dinheiro de seu conta naquela semana.

“O alto preço do dólar americano afetou nossos negócios. As pessoas não têm dinheiro para comprar itens, o preço da farinha, do arroz e do óleo de cozinha está muito mais alto agora do que há um mês. Em alguns dias, um pedaço de pão custava 10 afeganes. Hoje tive que vender por 20. Como o preço da farinha sobe com o aumento do câmbio, não temos escolha a não ser aumentar o preço do nosso pão”. 

Anexos:
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Nicolelis defende interdição de Queiroga e questiona quantas crianças terão de morrer

Nicolelis defende interdição de Queiroga e questiona quantas crianças terão de morrer:
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"Ministro da Saúde tem que ser interditado/demitido depois de uma das declarações mais absurdas na história da medicina ", disse o neurocientista

Mario Frias emperra renovação de projetos da Lei Rouanet

Mario Frias emperra renovação de projetos da Lei Rouanet:

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Produtores culturais enfrentam dificuldade neste fim de ano para conseguir a renovação da autorização para projetos inscritos nas leis de incentivo a cultura captarem patrocínio.

Quando um projeto é habilitado para ter financiamento através da lei, os proponentes têm até dois anos para conseguir a verba com empresas, que, em troca, podem abater parte do valor investido do imposto de renda.

Caso isso não aconteça, é necessário renovar a proposta, o que exige um novo trâmite burocrático. Para os produtores consultados pela coluna, Mario Frias está intencionalmente impedindo essa renovação ao não analisar os projetos.

As leis de incentivo cultural, a Lei Rouanet em especial, é uma obsessão do bolsonarismo, que durante anos alegou que o dinheiro captado através da lei era usado de forma irregular por produtores culturais. Ainda em 2019 Bolsonaro disse que a lei era uma “desgraça” por ser usado para cooptar apoiadores dos governos anteriores ao dele.

Nesta semana, Frias postou no Instagram uma imagem afirmando que “não permitir despejo de lixo cultural abre espaço para quem produz algo decente de ser notado”. De acordo com essa postagem, ele estaria respondendo a “dezenas de processos por auditar e triar melhor os projetos financiados via Rouanet”.

Questionada, a Secretaria de Cultura não respondeu até o momento. O espaço está aberto para manifestações.

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Lula alcança Bolsonaro em liderança digital em várias plataformas, diz FGV

Lula alcança Bolsonaro em liderança digital em várias plataformas, diz FGV:

Pela primeira vez desde que virou presidente, a liderança de Jair Bolsonaro (PL) em todas as plataformas das redes é ameaçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV sobre o desempenho dos presidenciáveis nas redes sociais.

Foram analisadas pela FGV 82,2 milhões de interações nos perfis oficiais de Bolsonaro, Lula, Ciro, Marina Silva (Rede), João Doria (PSDB) e André Janones (Avante). As postagens foram entre os dias 1 de novembro e 19 de dezembro.

O presidente já aparece tecnicamente empatado com Lula (PT) no Twitter. Ciro Gomes (PDT) ficou bem próximo dele no YouTube e chegou a ficar à frente de Bolsonaro no número de engajamento em postagens em três das sete semanas analisadas.

O pedetista apresentou picos durante a última semana após ser alvo de uma operação da Polícia Federal em 15 de dezembro.

Lula colou em Bolsonaro também no Instagram e, segundo a FGV, a melhora no desempenho tem relação com posts sobre sua viagem à Europa e a entrevista concedida ao podcast Podpah.

Desgaste das lives

O sociólogo Marco Aurélio Ruediger afirmou ao Painel, no início de setembro, que a grande repercussão do Lula no Podpah poderia marcar um novo momento de participação da esquerda nas redes sociais, ambiente que tem sido de domínio hegemônico da direita nos últimos anos.

Ruediger também afirmou à época que o modelo das lives de Jair Bolsonaro (PL) mostrava desgaste.

Notícias relacionadas

Com informações do Painel, da Folha

BNDES fará leilão de crédito de carbono em 2022

BNDES fará leilão de crédito de carbono em 2022:

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) quer incentivar o mercado de carbono no Brasil, disse ao Poder360 o diretor de Crédito Produtivo e Socioambiental, Bruno Aranha, 42 anos. Ele participou da COP26, em Glasgow, na Escócia.

Assista abaixo à íntegra da entrevista (23min54s):

Aranha afirma que haverá uma compra piloto por meio de carta-convite no fim do 1º semestre de 2022, de cerca de R$ 20 milhões, e um leilão de R$ 50 milhões até o fim do ano.

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A ideia do BNDES  é ajudar a estruturar o mercado de carbono no Brasil. Não é ser um agente de intermediação. Parte dos créditos comprados poderá ser oferecida, por exemplo, a empresas que receberão financiamento para construir rodovias, e que terão de compensar a pegada de emissões.

Abaixo, leia alguns temas abordados durante a entrevista e o que disse o diretor do BNDES:

  • economia verde“Cerca de metade dos R$ 450 bilhões que o BNDES tem emprestado são para economia verde e desenvolvimento socioambiental. São recursos para energia renovável, mobilidade urbana e logística de baixo carbono”;
  • mercado de carbono ­– “Projetos desenvolvidos no Brasil custam menos do que os do exterior. Isso é uma grande oportunidade”;
  • florestas nativas“O Brasil tem a meta de reflorestar 18 milhões de hectares até 2030. Os projetos vão ser geradores de créditos de carbono. O financiamento climático será feito por meio das grandes empresas que precisam fazer a compensação, gerando desenvolvimento”;
  • conciliação“Você pode usar a floresta para insumos farmacêuticos, cosméticos e superalimentos como o açaí ou a castanha”;
  • percepção do público“As pessoas estão exigindo das empresas, do governo e dos investidores recursos para projetos sustentáveis”;
  • Fundo da Amazônia – “São mais de 100 projetos em andamento. Nós já desembolsamos cerca de R$ 1,4 bilhão ao longo da atual gestão. Aprovar outros projetos depende da nova governança do Fundo a ser acordada entre os doadores e o governo brasileiro”;
  • turismo e infraestrutura“Muitos brasileiros não conhecem a Amazônia. Há um potencial enorme para o turismo sustentável. E temos toda a parte de infraestrutura. A conectividade na região que ainda é baixa”.

Bolsonaro apanha nas redes ao anunciar liberação de IPI para jet ski e barco a vela; vídeo

Bolsonaro apanha nas redes ao anunciar liberação de IPI para jet ski e barco a vela; vídeo:

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi detonado por internautas ao comemorar, durante sua live desta quinta-feira (23), a publicação no Diário Oficial da União da isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para importação de jet ski e barco a vela.

Bolsonaro considerou que mesmo que alguém possa achar uma tremenda futilidade, a liberação “é uma coisa fantástica aqui que vai ajudar o turismo também”. Internautas ironizaram a medida. Uma delas perguntou: “e que diferença faz para o seu Zé ou para Dona Maria que não tem dinheiro nem para o feijão?” Outro disse ainda: “enquanto isso a classe média que se acha classe A. quando vai comprar um carro 0 paga uma fortuna de imposto. E bate palma pra esse governo”.

Números da Europa

De acordo com o presidente, “foi publicada hoje a portaria que permite a importação de barcos a vela, não só novos como usados sem IPI, sem 20%. Cada um barco a vela no Brasil, que alguém pode achar que é uma tremenda futilidade, né? Mas tem suas utilidades, é pra lazer, competições etc. Cada barco a vela emprega em média duas pessoas. Então, a Europa, se eu não me engano, tem sete milhões de barcos a vela. São 14 milhões de empregos aproximadamente. Aqui, com toda a certeza, isso vai acontecer”, disse.

Jet ski

Bolsonaro lembrou que também foi publicada a portaria sem IPI para a importação de jet ski. “Bem, qual é a intenção nossa com essa questão do jet ski? É o turismo no Brasil, porque a gente tá tentando aqui uma maneira de desregulamentar mais ainda, facilitar mais ainda a carteira de habilitação de jet ski pra que seja acessível a todos”. Ele disse ainda que “não tem dificuldade de dirigir jet ski, em dez minutos é mais do que suficiente, ou até menos, né? Pra você aprender a mexer com jet ski. Vamos ter um turismo de jet ski no Brasil impulsionado”.

Ao final, o presidente disse que “o Brasil tem, se eu não me engano aí, 8 mil quilômetros de costa. É um dos países que é bem rico em águas de lagoas, lagos, rios, canais etc. é uma coisa fantástica aqui que vai ajudar o turismo também”.

Em live, @jairbolsonaro comemora publicação em Diário Oficial da isenção de IPI para importação de jet ski e barco a vela. “É uma coisa maravilhosa”.

Presidente afirmou que medidas devem incentivar o turismo e que, na Europa, barcos a vela empregam 14 milhões de pessoas. pic.twitter.com/K6dXFdc9c5

— Metrópoles (@Metropoles) December 23, 2021

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Para Fábio Mariano, a discussão sobre as masculinidades (no plural) aponta caminhos para romper com a ideia do homem como sujeito universal

Estatais devem pagar R$ 43,5 bilhões em dividendos para a União em 2021

Estatais devem pagar R$ 43,5 bilhões em dividendos para a União em 2021:

A União espera receber R$ 43,5 bilhões em dividendos em 2021. A cifra é a melhor dos últimos 10 anos e supera a previsão de subvenções de custeio e investimento nas estatais, de R$ 29,9 bilhões.

O valor de dividendos esperado pelo governo neste ano é mais que o dobro do registrado em 2019, antes da pandemia de covid-19 (R$ 20,8 bilhões). A projeção considera o retorno de empresas públicas como Petrobras e BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).

Segundo o Tesouro Nacional, os bancos costumam ser os maiores pagadores de dividendos da União, mas o destaque deste ano é da Petrobras. A petroleira deve pagar R$ 21,1 bilhões ao governo, ou 48,5% dos pagamentos esperados neste ano.

O BNDES também tem participação relevante, com R$ 13,6 bilhões. Juntos, o banco e a petroleira respondem por 80% dos R$ 43,5 bilhões de dividendos esperados pela União.


A Petrobrás, apesar das previsões de prejuízo em 2020, fechou o exercício com lucro, e decidiu distribuir dividendos referentes ao resultado de 2020 e da conta de reserva de retenção de lucros. O BNDES apresentou um lucro excepcional em 2020 em razão de vendas de ativos e pagará mais dividendos em 2021”, diz o Boletim das Participações Societárias da União. Eis a íntegra (3 MB).

Saldo positivo

O governo também prevê um aumento das subvenções de custeio e investimento nas estatais em 2021. Reservou uma dotação orçamentária de R$ 29,9 bilhões para a despesa, dos quais R$ 19,5 bilhões foram pagos até 20 de novembro.

Os valores superam os R$ 18,9 bilhões pagos em 2020. Ainda assim, a despesa com as estatais será menor do que os dividendos esperados neste ano. O saldo será positivo em R$ 13,6 bilhões e só não é melhor que o de 2012, quando chegou a R$ 21,3 bilhões.


Destino dos dividendos

Hoje, a receita de dividendos é usada para abater a dívida pública. Mas o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem defendido a criação de um fundo para erradicação da pobreza com esse recurso e o dinheiro obtido com a venda das estatais.

domingo, 5 de dezembro de 2021

Em defesa do Arquivo Nacional

Em defesa do Arquivo Nacional:

Agrotóxicos fazem vítimas no Brasil

Agrotóxicos fazem vítimas no Brasil:

Os pulinhos de Michele Bolsonaro

Os pulinhos de Michele Bolsonaro:

O estrago do garimpo ilegal na Amazônia

O estrago do garimpo ilegal na Amazônia:

A paixão entre atuar, dirigir e aprender | Carla Camurati no Entre Vistas

A paixão entre atuar, dirigir e aprender | Carla Camurati no Entre Vistas:

O Entre VIstas recebeu a cineasta e atriz Carla Camurati que está lançando o seu primeiro documentário “8 Presidentes, 1 Juramento - A História de um Tempo Presente”.

A obra é resultado de uma pesquisa de três anos que apresenta um panorama da política no país nas últimas três décadas.

Assista a entrevista completa: https://youtu.be/_b_uI10bOJk

#CarlaCamurati
#Redemocratização
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sábado, 4 de dezembro de 2021

A pergunta do governador do Rio a Eduardo Bolsonaro

A pergunta do governador do Rio a Eduardo Bolsonaro:

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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), questionou Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) nesta semana quando o filho 03 do presidente da República largará São Paulo para tentar se eleger pelo Rio de Janeiro.

A pergunta, em tom de brincadeira, foi feita durante uma conversa entre os dois na última terça-feira (30/11), após o evento de filiação de Jair Bolsonaro ao PL, em Brasília. Eduardo apenas sorriu, sem responder.

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Presidente Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro no Palacio da Alvorada

Eleito por São Paulo, Eduardo Bolsonaro foi questionado quando irá se candidatar pelo RIo Rafaela Felicciano/Metrópoles

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Eduardo bolsonaro 7 de setembro protesto brasil brasilia bolsonaro stf helicoptero esplanada DF

Eduardo Bolsonaro é fluminense, mas concorre por São Paulo desde 2014 Igo Estrela/Metrópoles

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Eduardo bolsonaro 7 de setembro protesto brasil brasilia bolsonaro stf helicoptero esplanada DF 23

Eduardo Bolsonaro foi o deputado federal com mais votos no Brasil em 2018 Igo Estrela/Metrópoles


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Eduardo irá concorrer à reeleição em 2022, e deverá se filiar ao PL André Borges/Esp. Metrópoles


Bolsonaro e Eduardo na live

Tendência é que Eduardo seja um dos grandes puxadores de voto do PL em 2022 Reprodução

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Embora tenha sido criado no Estado do Rio, o 03 se elegeu deputado pela primeira vez em 2014 por São Paulo, porque, na época, seu pai que se elegia para a Câmara pelo Rio.

Mesmo com Bolsonaro disputando as eleições de 2018 para o Palácio do Planalto, Eduardo decidiu manter a candidatura por São Paulo e foi eleito novamente.

Na ocasião, Eduardo foi o deputado mais votado do Brasil, com 1,84 milhão de votos, sendo um dos grandes puxadores que deram ao PSL, seu partido na ocasião, a segunda maior bancada da Câmara.

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Se Marcelo Ramos, vice da Câmara, trocar de partido perde esse cargo?

Se Marcelo Ramos, vice da Câmara, trocar de partido perde esse cargo?:

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O deputado Marcelo Ramos (PL-AM) já explicitou sua contrariedade com o ingresso de Jair Bolsonaro no seu partido. Não sabe ainda se sai ou se fica no PL.

Mas uma mudança de partido pode comprometer sua manutenção na vice-presidência na Câmara? Ele ainda tem todo o 2022 para seguir no cargo, se não tiver que deixá-lo.

Os precedentes até apontam que não. Se ele trocar o PL para um partido do mesmo bloco que teve direito à cadeira da vice-presidência da Mesa, ele pode continuar. Seu partido integrou o super bloco de 11 partidos que elegeu Arthur Lira presidente da Câmara. Nesse caso, Ramos teria que se filiar um dessas 10 legendas: PSL, PP, PSD, PL, Republicanos, Podemos, PTB, Patriota, PSC, Pros e Avante.

Outro precedente aberto foi  um caso que envolveu o deputado Ricardo Izar (PP-SP). Em 2015, foi eleito o quarto suplente da Mesa da Câmara, quando estava filiado ao PSD. Em 2016, ainda no cargo da Mesa, trocou de partido e ingressou no PP, mas não perdeu o posto na direção da Câmara.

“É algo que não parece ter problema, mas que vou tratar conversando com o PL, se precisar sair” – disse Marcelo Ramos.

Sobre deixar ou não a legenda, ele ainda irá conversar com o presidente Valdemar da Costa Neto. Ramos tem sido procurado por alguns partidos, entre eles o PDT. Carlos Lupi, presidente nacional do partido, o convidou para se filiar.

“Não decidi ainda para onde vou até porque ainda não está resolvida a minha saída do PL. Ainda terei semana que vem uma conversa com o presidente Valdemar. Tenho respeito e carinho pelo PDT e fico honrado pelas manifestações de várias pessoas do partido. Mas vamos aguardar um pouco” – afirmou.

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Vídeo: veja o estrago de dois anos de garimpo ilegal em uma terra indígena na Amazônia

Vídeo: veja o estrago de dois anos de garimpo ilegal em uma terra indígena na Amazônia:

Imagens gravadas na primeira semana de dezembro em uma operação do Ibama na terra indígena Sai-Cinza, em Jacareacanga, sudoeste do Pará, mostram como a mineração ilegal avança rapidamente sobre áreas protegidas da Amazônia. O barranco — como é chamada a área desmatada para exploração de ouro — soma quase quatro quilômetros quadrados, mais de duas vezes a área do Parque Ibirapuera, em São Paulo.

O vídeo foi entregue ao Rainforest Investigations Network do Pulitzer Center por uma fonte anônima, e compartilhado com o Intercept para publicação. O imenso garimpo ilegal registrado no vídeo demorou apenas dois anos para corroer a imensa área encravada no meio da floresta.

Imagens de satélite cedidas pela Earthrise Media, uma agência não-governamental dos Estados Unidos, mostram que os primeiros sinais desse garimpo começaram a surgir em julho de 2019. A área do garimpo ilegal foi calculada a partir dos dados de desmatamento anual levantamentos pelo sistema Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe. Entre agosto de 2019 e julho de 2020, o garimpo tomou 2,9 quilômetros quadrados. Desde então, ele avançou e ocupou mais 1,07 quilômetro quadrado.


Com o incentivo de Bolsonaro: região era intocada até 2019. Desde então, perdeu quatro quilômetros quadrados de floresta.

©?Airbus DS/Earthrise

Com dois minutos de duração, o vídeo mostra um sobrevoo em parte do garimpo ilegal. Ele é tão extenso que mal é possível perceber que ali existia parte de um igarapé, o Joari. O rio é um dos que está sendo destruído pelo garimpo: 3,62 quilômetros quadrados de sua área já foram afetados pela mineração ilegal. Os dados são de um estudo do Greenpeace Brasil, que também revelou que pelo menos 632 quilômetros de rios das terras indígenas Sai-Cinza e Munduruku foram ocupados pela mineração ilegal desde 2016. Apenas em 2020, 235 quilômetros de rios foram afetados nos dois territórios.

“Em garimpos desse tamanho fica difícil até saber qual a dinâmica de exploração, se há mais de um dono, por exemplo”, me disse explica Rômulo Batista, porta-voz do Greenpeace na Amazônia. “O que percebemos é que o tamanho dessas instalações para exploração ilegal de ouro também é influenciado pela certeza da impunidade, que aumentou muito devido à política antiambiental do atual governo”.

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Mapa: Rodrigo Bento/The Intercept Brasil

Segundo Batista, há rios que correm dentro do território Munduruku que tiveram 14 quilômetros quadrados de sua de área destruída pela mineração ilegal apenas em 2020. Um comunicado do Greenpeace explica que houve um aumento de 2.278% na extensão de rios destruídos dentro da terra indígena nos últimos cinco anos.

O uso de mercúrio para separar o ouro do barro retirado do fundo dos rios traz ainda outro perigo às águas da Amazônia: a contaminação pelo metal tóxico. Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz apontou que todos os habitantes de três aldeias da Terra Indígena Sawré Muybu, da etnia Munduruku, no Médio Tapajós, no Pará, estão contaminados com o metal. A contaminação por mercúrio está associada a problemas como má-formação de bebês e doenças neurológicas.

A Constituição proíbe a mineração em terras indígenas até que haja uma lei para regulamentar a atividade. Em fevereiro de 2020, o governo federal apresentou o projeto de lei 191/2020 para viabilizar a mineração em territórios indígenas. O texto ainda não foi votado na Câmara, mas o tema conta com apoio público de Bolsonaro, o que é criticado por ambientalistas.

“O presidente Bolsonaro, ao deslegitimar com suas falas os órgãos ambientais e enfraquecê-los e, ao mesmo tempo, romantizar a atividade do garimpo, dá um sinal claro de permissividade às atividades ilegais”, me disse Suely Araújo, especialista em políticas públicas do Observatório do Clima e ex-presidente do Ibama. Isso é reforçado, segundo ela, pelo projeto de lei enviado ao Congresso – que ela classifica como “pavoroso” e “ode ao garimpo”. “O resultado não poderia ser outro: a explosão do garimpo ilegal em terras indígenas e outros locais, com destruição ambiental irreparável”.

Mesmo assim, a mineração em terras indígenas cresce, muitas vezes com a cumplicidade do governo Bolsonaro. Só na Terra Indígena Sai Cinza, onde o vídeo foi gravado, existem 11 requerimentos de mineração de ouro, mostra o mapa Amazônia Minada, do Infoamazonia. O levantamento encontrou 2.650 requerimentos em que empresas e pessoas físicas pedem autorização para minerar em terras indígenas da Amazônia Legal. O garimpo mostrado no vídeo não é um deles.

Esta reportagem faz parte do projeto Pistas do Desmatamento, que investiga os impactos ambientais relacionados a pistas de pouso clandestinas na Amazônia e que conta com o apoio da Rainforest Investigations Network, do Pulitzer Center. Saiba mais.

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Novo Lázaro: Wanderson Mota se entrega a polícia em Gameleira de Goiás

Novo Lázaro: Wanderson Mota se entrega a polícia em Gameleira de Goiás:

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Chegou ao fim a caçada pelo criminoso Wanderson Mota Protácio, de 21 anos, suspeito de três homicídios em Goianápolis (GO). O rapaz se entregou a polícia na manhã deste sábado (4/12) em Gameleira de Goiás.

Informações iniciais dão conta de que o homem teria entrado em uma residência na cidade e foi convencido pelos moradores a se entregar.

Wanderson é suspeito de matar a facadas a companheira Raniere Aranha Figueiró, de 19 anos, e a filha dela, Geysa Aranha Rocha de Souza, de 2 anos.

Aguarde mais informações

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Anac: pesquisa sobre compra de passagens aéreas será encerrada amanhã

Anac: pesquisa sobre compra de passagens aéreas será encerrada amanhã:

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) encerra amanhã (5) uma pesquisa sobre fatores e critérios utilizados por passageiros ao escolher uma passagem aérea. A proposta é identificar quais aspectos e informações são considerados relevantes no momento da compra do bilhete.ebc.png?id=1428873&o=rssebc.gif?id=1428873&o=rss

De acordo com a Anac, a pesquisa Fatores de Escolha na Compra de Passagem Aérea é rápida, simples e pode ser respondida em três minutos. O questionário é dividido em dois blocos e aborda itens como preço, horário do voo, opção de escala, histórico de atrasos e cancelamentos e pontuação em programas de milhagem.

As informações coletadas serão usadas como subsídio para possíveis alterações em normativos. "Por isso, a ampla participação da sociedade é crucial para a qualidade dos resultados", destacou a Anac. A pesquisa está disponível no site e nas redes sociais da agência.

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O grande traidor deste País se chama Jair Bolsonaro, diz Santos Cruz

O grande traidor deste País se chama Jair Bolsonaro, diz Santos Cruz:

'Ele traiu todas as promessas de campanha. Traiu um País inteiro', acusou o general da reserva

Ex-editor da Globo, Tonico Duarte critica Ali Kamel: “Um pangaré”

Ex-editor da Globo, Tonico Duarte critica Ali Kamel: “Um pangaré”:

Ex-editor do Jornal da Globo, Tonico Duarte criticou o diretor de jornalismo da Rede Globo Ali Kamel após mais uma onda de cortes na emissora. O texto foi publicado na última quarta-feira (1º), mesmo dia em que os jornalistas Renato Machado e Francisco José foram demitidos.

“O lead está no pé, as melodramáticas cartas de despedida do Ali Kamel. Como ele não sabe escrever, elas soam como os bolerões cafonas de Carlos Alberto ou Lindomar Castilho. Poderia resumir a coisa pra: ‘Tio, está com muito cabelo branco, chegou a hora de comprar um sítio e criar galinhas'”, ironizou Tonico.

“Trabalhei com Gaspar, Zé Hamilton, Chico José, Isabela e Renatão entre outros. São todos puros-sangues da profissão. Quem os rifa, um pangaré”, continuou o ex-editor.

Recém-demitida pela emissora após 41 anos de trabalho, a jornalista Isabela Assumpção fez questão de comentar a postagem e endossar as críticas a Ali Kamel.

“Não recebi nenhuma carta do Ali. Nem poderia! Afinal, nesses anos todos, todas as vezes que nos encontramos, em SP ou no Rio, ele sequer me deu um oi. Seguiu em frente, com o olhar perdido no deserto, sem me olhar. Acho que esperava que eu me prostrasse aos pés dele, dizendo Alá seja louvado! Mas eu não fiz não! Então, sem olá nem adeus! Melhor assim, mais verdadeiro, de ambas as partes”, escreveu.

Tonico respondeu à ex-colega afirmando que “também não recebeu nenhuma carta” e que o ex-chefe era especialista em “enfiar a cara no telefone”. “Também não recebi nenhuma carta. Ainda bem porque escrever não é o forte do amigo. Um especialista em, ao cruzar com você, enfiar a cara no telefone pra fingir que estava decidindo como a TV Globo ia cobrir a Terceira Guerra Mundial”, disparou.

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Onda de demissões

Nos últimos tempos, a Globo tem feito uma série de demissões, principalmente de profissionais mais antigos, ou seja, com salários mais altos. No fim de novembro, dois veteranos da empresa foram desligados: Eduardo Faustino, conhecido como “repórter secreto” do “Fantástico“, e José Hamilton Ribeiro.

Segundo colunistas, a emissora tem enfrentado os piores índices de ibope e o menor lucro líquido. No primeiro semestre de 2021, fechou com um prejuízo de R$ 144 milhões. O número representa uma piora de 122% em relação a 2020, quando a empresa teve um prejuízo de R$ 51 milhões no mesmo período. 

Presidente dos EUA não aceita 'linhas vermelhas' de Putin sobre situação na Ucrânia

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terça-feira, 30 de novembro de 2021

Total de brasileiros com rendimento do trabalho caiu 9% em 2020

Total de brasileiros com rendimento do trabalho caiu 9% em 2020:

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A pandemia fez com que muitas pessoas perdessem seus empregos. Em 2019, 92,8 milhões de pessoas tinham rendimento oriundo do trabalho. Esse número caiu para 84,7 milhões durante a pandemia. Ou seja, pelo menos 8,1 milhões de habitantes perderam seus empregos em um ano. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2020, divulgados pelo IBGE.

A onda de desemprego gerada pela pandemia fez diminuir de 74,4% para 72,8% a participação da renda do trabalho na composição do rendimento domiciliar per capita entre 2019 e 2020. Já os outros rendimentos (entre eles o auxílio emergencial) dobraram, indo de 3,4% para 7,2%.

Fonte: PNAD

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Queda do Custo de Oportunidade no Carregamento de Reservas Cambiais

Queda do Custo de Oportunidade no Carregamento de Reservas Cambiais:

Depois de atingir as mínimas históricas nos últimos anos, o custo de carregamento das reservas internacionais voltou a subir rapidamente em 2021 e já está no maior patamar desde 2016. Influenciadas pelo ciclo de altas da Selic, essas despesas passaram de US$ 6,8 bilhões no ano passado para US$ 28,2 bilhões no acumulado de 12 meses até outubro. Em 2022, devem alcançar a casa dos US$ 40 bilhões. Os cálculos são de Julia Gottlieb, economista do Itaú BBA.

As reservas internacionais servem como um seguro para o país em momentos de turbulência. De maneira simplificada, o Tesouro Nacional emite títulos no Brasil e, com a quantia arrecadada, compra principalmente dólares para investir em títulos do Tesouro americano. O custo em dólares do carregamento é dado pela diferença entre a Selic (hoje em 7,75% ao ano) e a remuneração dos títulos americanos (entre zero e 0,25% anuais).

O diferencial de juros recuou nos últimos anos. No ano passado, chegou perto de 2%. Na margem, o diferencial subiu, porque a Selic vem subindo. O cálculo que indica o custo de US$ 40 bilhões em 2022 leva em conta a taxa básica de juros de 11,25% ao ano projetada pelo Itaú.

Já no caso dos Estados Unidos, a tendência é o Federal Reserve, o banco central americano, só começar a elevar os juros no segundo semestre de 2022.

“Possivelmente o custo de carregamento vai subir ao longo dos próximos meses, até o ano que vem, porque de fato o diferencial está aumentando”, afirma o economista Gilberto Borça.

Por sua vez, o custo medido em reais é influenciado pelo câmbio: a despesa sobe quando a moeda nacional se desvaloriza, como é o caso atual, e cai quando o real se valoriza. Em 2015, a combinação de grande diferencial de juros e depreciação cambial levou o custo de carregamento a R$ 183,6 bilhões, maior patamar da série histórica.

Alguns analistas destacam que, além de ser um seguro importante, as reservas representam um ativo de qualidade para o país. Isso porque elas geralmente são compradas em momentos em que o câmbio está valorizado, mas o valor aumenta em reais quando há depreciação cambial. Foi esse movimento que permitiu, por exemplo, que o BC transferisse em 2020 ao Tesouro R$ 325 bilhões decorrentes de ganhos cambiais com as reservas.

Atualmente, o montante desses recursos está na casa dos US$ 370 bilhões. O idiota ministro da Economia já defendeu em mais de uma ocasião a venda de uma parcela das reservas como maneira de abater a dívida pública. A manutenção tem custos, mas é um seguro bastante importante.

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Mulheres convocam manifestação nacional “Bolsonaro nunca mais” para 4 de dezembro

Mulheres convocam manifestação nacional “Bolsonaro nunca mais” para 4 de dezembro:

Publicado no Brasil de Fato

Manifestação de mulheres contra Bolsonaro

Manifestação de mulheres contra Bolsonaro. Foto: EPA/Marcelo Sayao

“Bolsonaro nunca mais”: com esse mote, mais um chamado nacional é feito para a tomada das ruas pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Dessa vez a convocatória do ato, marcado para 4 de dezembro, é feita por mulheres das entidades que compõem a Campanha Nacional Fora Bolsonaro, articulação que organizou seis manifestações ao longo do ano.

LEIA MAIS:

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2 – DCM Café da Manhã: Em livro, Moro confessa ter prevaricado para salvar filhos de Bolsonaro
3 – Reitor da Unisinos rejeita medalha de Bolsonaro

“O ataque que as mulheres têm sofrido no governo Bolsonaro é inegável”, diz o chamado para o ato, assinado por 29 organizações. Entre elas, estão a Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), a Marcha Mundial de Mulheres (MMM), o Movimento Negro Unificado (MNU), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a União de Negras e Negros pela Igualdade (Unegro).

Assinam também a convocatória os setoriais de mulheres do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Central de Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil (CTB).

Inspirada na campanha #EleNão, que realizou massivos atos feministas contra Bolsonaro no período eleitoral em 2018, a mobilização atual realizou, como processo preparatório, uma plenária online no dia 23 de novembro. Houve a participação de 470 pessoas de diferentes partes do país.

De acordo com Sonia Coelho, da Sempreviva Organização Feminista e da MMM, entre as cidades com o ato já confirmado figuram, ao menos, Recife (PE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Campinas (SP), Santos (SP), Brasília (DF) e Palmas (TO).

“É importante a gente tirar o Bolsonaro, nem que seja um dia antes dele terminar o governo dele”, afirma Sonia, para quem “é impossível continuar convivendo com um governo que destrói vidas e direitos todos os dias”.

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Dos baús da memória, vieram-se, sei lá porque, os personagens Pafúncio e Marocas, protagonistas de uma tirinha de quadrinhos publicada em jornais e revistas, nos anos 60, com a relação sempre esquisita de um casal já de alguma idade: ele, um preguiçoso e irresponsável; ela, autoritária, mal-humorada e sempre a fazer queixas do marido. Pois […]

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Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ex-presidente Lula disse que será “maravilhoso” poder enfrentar Sérgio Moro de igual para igual, como candidatos a Presidência. — A gente vai poder conversar com o Moro sem a proteção da toga, pra dizer na cara dele que ele é mentiroso, que é falso. Lula disse, entretanto que não […]

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O ministério de Damares Alves está em campanha contra a nova ofensiva do Congresso Nacional em tentar aprovar a legalização do jogo no Brasil.  O relatório do Grupo de Trabalho da Câmara quer a volta do cassino, do bingo, do jogo do bicho e de outras modalidades de jogatina.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos escalou sua Secretária Nacional da Família, a também conservadora Angela Gandra Martins, para detonar o projeto que cria o Marco Regulatório dos Jogos. Uma nota técnica dessa secretaria aponta como efeito negativo e deletério a figura do jogador compulsivo.

“Viciados em jogos não sabem quando parar e, por conta disso, dilapidam patrimônios e arruínam famílias. Em verdade, o vício em jogo gera a degradação moral do cidadão, tornando-o escravo de uma situação da qual é incapaz de sair. O jogador compulsivo causa efeitos nefastos não somente para si mesmo, como também à sua família, prejudicando o desenvolvimento de crianças e jovens” – diz trecho da nota de Angela Gandra, endossada pela ministra.

“O praticante dos jogos de azar perde a noção do valor do trabalho honesto como forma de obtenção de capital” –  diz também  a nota do governo.

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